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1316h
Oedipus Rex
Oedipus Rex de Igor Stravinsky com Libreto de Jean Cocteau/Abbé Jean Daniélou.
Sinopse
Stravinsky compôs a ópera-oratória Oedipus Rex para celebrar os 20 anos de atividade artística de Diaghilev. O texto, escreveu-o Jean Cocteau, confiando-o posteriormente ao seu amigo e abade Jean Daniélou, que o reverteu para latim. Estreada em 1927 no Teatro Sarah Bernhardt, e não sendo uma das obras mais conhecidas de Stravinsky, contudo uma das mais importantes, Oedipus Rex alicerça-se numa simplicidade sonora onde os intervenientes da tragédia de Sófocles se movem quase hipnoticamente, dando a impressão de estátuas vivas tal como pretendido pelo compositor. A natureza ritualística do drama é enunciada pelo speaker, assumindo-se o coro como um dos atores que comenta segundo os cânones da tragédia grega as contrariedades do jovem Édipo que, ao desvendar o enigma da temível esfinge às portas de Tebas, viria a transformar-se no mais humano e pungente dos mitos.
Ficha Técnica
Encenação | Ricardo Pais
Cenografia e Figurinos | António Lagarto
Desenho de Luz | Rui Pedro Simão
Direção musical | Leo Hussain
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Oedipus | Nikolai Schukoff
Jocaste | Cátia Moreso
Tirésias / Créon | Davone Tines
O pastor | Marco Alves dos Santos
O mensageiro/Narrador | João Merino
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CORO DO TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
Maestro titular | Giovanni Andreoli
ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
Maestrina titular | Joana Carneiro
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Produção | Nova Produção TNSC
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Créditos de Fotografia | António Pedro Ferreira
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